Alguns exemplos brasileiros:
- Campephilus leucopogon (Valenciennes, 1826) - pica-pau-de-barriga-preta
- Campephilus melanoleucos (Gmelin, 1788) - pica-pau-de-topete-vermelho
- Campephilus robustus (Lichtenstein, 1818) - pica-pau-rei
- Campephilus rubricollis (Boddaert, 1783) - pica-pau-de-barriga-vermelha
- Celeus elegans (Statius Muller, 1776) - pica-pau-chocolate
- Celeus flavescens (Gmelin, 1788) - pica-pau-de-cabeça-amarela
- Celeus flavus (Statius Muller, 1776) - pica-pau-amarelo
- Celeus grammicus (Natterer & Malherbe, 1845) - picapauzinho-chocolate
- Celeus lugubris (Malherbe, 1851) - pica-pau-louro
- Celeus obrieni Short, 1973 - pica-pau-do-parnaíba
- Celeus spectabilis Sclater & Salvin, 1880 - pica-pau-lindo
- Celeus torquatus (Boddaert, 1783) - pica-pau-de-coleira
- Celeus undatus (Linnaeus, 1766) - pica-pau-barrado
- Colaptes campestris (Vieillot, 1818) - pica-pau-do-campo
- Colaptes melanochloros (Gmelin, 1788) - pica-pau-verde-barrado
- Colaptes punctigula (Boddaert, 1783) - pica-pau-de-peito-pontilhado
- Colaptes rubiginosus (Swainson, 1820) - pica-pau-oliváceo
- Dryocopus galeatus (Temminck, 1822) - pica-pau-de-cara-canela
- Dryocopus lineatus (Linnaeus, 1766) - pica-pau-de-banda-branca
- Melanerpes cactorum (d'Orbigny, 1840) - pica-pau-de-testa-branca
- Melanerpes candidus (Otto, 1796) - birro,pica-pau-branco
- Melanerpes cruentatus (Boddaert, 1783) - benedito-de-testa-vermelha
- Melanerpes flavifrons (Vieillot, 1818) - benedito-de-testa-amarela
- Piculus aurulentus (Temminck, 1821) - pica-pau-dourado
- Piculus chrysochloros (Vieillot, 1818) - pica-pau-dourado-escuro
- Piculus flavigula (Boddaert, 1783) - pica-pau-bufador
- Piculus leucolaemus (Natterer & Malherbe, 1845) - pica-pau-de-garganta-branca
- Picumnus albosquamatus d'Orbigny, 1840 - pica-pau-anão-escamado
- Picumnus aurifrons Pelzeln, 1870 - pica-pau-anão-dourado
- Picumnus castelnau Malherbe, 1862 - pica-pau-anão-creme
- Picumnus cirratus Temminck, 1825 - pica-pau-anão-barrado
- Picumnus exilis (Lichtenstein, 1823) - pica-pau-anão-de-pintas-amarelas
- Picumnus fulvescens Stager, 1961 - pica-pau-anão-canela
- Picumnus fuscus Pelzeln, 1870 - pica-pau-anão-fusco
- Picumnus lafresnayi Malherbe, 1862 - pica-pau-anão-do-amazonas
- Picumnus limae Snethlage, 1924 - pica-pau-anão-da-caatinga
- Picumnus nebulosus Sundevall, 1866 - pica-pau-anão-carijó
- Picumnus pumilus Cabanis & Heine, 1863 - pica-pau-anão-do-orinoco
- Picumnus pygmaeus (Lichtenstein, 1823) - pica-pau-anão-pintado
- Picumnus rufiventris Bonaparte, 1838 - pica-pau-anão-vermelho
- Picumnus spilogaster Sundevall, 1866 - pica-pau-anão-de-pescoço-branco
- Picumnus subtilis Stager, 1968 - pica-pau-anão-de-barras-finas
- Picumnus temminckii Lafresnaye, 1845 - pica-pau-anão-de-coleira
- Picumnus varzeae Snethlage, 1912 - pica-pau-anão-da-várzea
- Veniliornis affinis (Swainson, 1821) - picapauzinho-avermelhado
- Veniliornis cassini (Malherbe, 1862) - pica-pau-de-colar-dourado
- Veniliornis kirkii (Malherbe, 1845) - pica-pau-de-sobre-vermelho
- Veniliornis maculifrons (Spix, 1824) - picapauzinho-de-testa-pintada
- Veniliornis mixtus (Boddaert, 1783) - pica-pau-chorão
- Veniliornis passerinus (Linnaeus, 1766) - picapauzinho-anão
- Veniliornis spilogaster (Wagler, 1827) - picapauzinho-verde-carijó
Por vezes ficamos de frente com tipos antes nunca vistos e percebemos que não sentem medo, dando a impressão que ainda não conhecem o 'homem'.
Agora, no final de novembro e início de dezembro, estamos presenciando uma ninhada de Pica-pau. A mãe é toda marrom avermelhada e não é pequena. Fez (ajuntou umas cascas de Pinus) o ninho dentro de uma cobertura de portão. Esperta, pois o local é muito bem protegido.
Segue uma foto. Se conseguir mais alguma, complemento depois.
Atualizando em 05/dezembro/2010.
- ao tentar vizualizar os filhotes para confimar se já tinham penas e a que ponto estavam, provoquei uma revoada; porém eles ainda não estão 100% aptos ao vôo e assim foram ao chão. Perigo á vista: 3 cães ávidos por uma ave. Devolvemos ao ninho, todos eles, exceto um que escondeu-se sendo localizado mais tarde. Com a dificuldade de alcançar o ninho, optamos por deixá-lo numa gaiola (peça de museu, aqui), à semelhança do que fizemos com um sabiá e cuja experiência deu certo.
Só que nesse caso a mãe não apareceu para tratá-lo, pois existiam outros filhotes no ninho e até o final do dia de hoje ele ainda estava só.
Diante do ocorrido, tive que optar por ser babá. Literalmente, tive que enfiar garganta abaixo, algumas minhocas, uma aranha, água e caldo de manga. Seguem abaixo três fotos onde vocês podem ver a posição em que ele gosta de ficar: na vertical e por último um jeito de estar sossegado, num ambiente amigo e de estômago bem cheio...
Um detalhe curioso: ele está solto ! Mas não vai embora.
Acho que vou parar de ficar espiando ninho de passarinho.....
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