domingo, 25 de abril de 2010

D´angola - galinha



A galinha D´angola é muito conhecida no interior. Pelo que já ouvi é uma ave silvestre que convive no quintal, mas que com facilidade vai embora viver no mato. É comum ela botar no mato uma quantidade de ovos muito grande e quando de surpresa aparecer com uma bela quantidade de filhotes. Atribui-se a ela a capacidade de limpar o terreno em volta da propriedade, inclusive a de aniquilar as cobras que estiverem por perto. Estou precisando de algumas dessas, pois por aqui já peguei Jararaca, Urutu-cruzeiro, Jararacá do rabo branco....
Quem não lembra, mas já deve ter ouvido o conto dela que diz mais ou menos isso: "tô fraco.... tô fraco.... tô fraco...." E aí lembrou ?

Beija-Flor / Colibri



Já tive a oportunidade de ver, várias vezes, um pássaro adentrar uma casa, ao mesmo tempo em que ele se bate para sair. Um beija-flor entrava na cosinha da Maria e do José, lá no Tigre ( Ribeirão do Tigre ) em Quatro Barras-Paraná. Ele era atraído por umas flores de plástico sobre um armário.... Depois de frustrado, ficava a debater-se para sair, quando tínhamos que apanhá-lo e colocá-lo fora. Numa dessas é que foi feito o registro.

peru branco


Outro dia, isso em 2009, um amigo [Arildo - marceneiro] chegou para mim e pediu que eu arrumasse um peru branco, que o Tiago (cliente dele) e que eu conheço, queria um. Não lembrava de ter visto um alguma vez na vida. Cobrou-me umas duas vezes e caiu no esquecimento. Hoje, olhando uma pasta de fotos de aves, olha o que eu achei. Já tinha visto sim. Lá pelo interior de Bocaiúva do Sul, na casa de um pequeno agricultor.
Agora, alguém sabe por que o meu amigo está procurando um peru "branco" ?

que ave bicuda é essa ???


Quem souber o nome e características, favor comentar. Essas fotos foram tiradas em Bocaiúva do Sul - Paraná - Brasil.

domingo, 11 de abril de 2010

Boxer - Cão amigo

Rock era o nome dele. Ganhei a Tócha de um casal de amigos (Orivaldo e Soraia). Lembro-me que tinha uma Caravan 79 cor dourada.
Lá fui buscar meu presente. Coloquei-a dentro do carro, no porta-malas que era bem espaçoso.... quando sentei-me ao volante, a grata surpresa: tive que levá-la no colo até minha casa. Era uma grande bebê.
Depois ela cresceu e resolvemos crusá-la. Foi quando eu, ao passar pela av Manoel Ribas em Curitiba, ao lado da antiga Telepar, vi um casal de Boxer no portão e chamou-me atenção o colar branco do macho. Não deu outra. Procurei os donos que assentiram, donde nasceu o Rock. Era uma festa. Ele tinha um comportamento muito dócil. Na foto o Diogo e o Raphael curtem uma ninhada da mãe dele que fomos saber mais tarde, tinha "pulado a cerca"; não eram de puro sangue, mas mestiços.
Rock morreu de paixão. Sepultamos-lo num fim de dia úmido, com olhos marejados. O local foi no jardim da nossa casa no bairro do Ahú (rua São Pio X, 234). A história da morte é meio longa, mas dá para resumir de que ele enforcou-se tentando ir atrás da paixão em outra residência. Vieram muitos cães após ele.

Infância

Por muito tempo esqueci-me dessa foto e mesmo dessa época. Isso foi aproximadamente no ano de 1965, portanto, muito tempo atrás..... Uma vaga lembrança do local onde ficava a escola e do trajeto até minha casa. Isso lá em Jacarézinho (com assento), na região nordeste do Paraná.
Num ponto eu agradeço a meus pais: sempre fui à escola e apesar de não ter sido um "nerd" eu consegui chegar até a faculdade. Terminar foi outra história. Esse era um costume da época e sou muito grato à direção daquela escola por terem me dado essa grata lembrança.